“Acham vocês que as bibliotecas estão em perigo? O que hei-de eu dizer dos observatórios! Jã não é o mesmo que à uns anos, reinventaram-se… mas funcionam muito melhor agora! De certeza que as bibliotecas saberão refundar-se.”
“Os observatórios… já lá não vamos… usam-se remotamente, e até funciona melhor assim. Talvez as bibliotecas já não sejam lugares aonde se precise de ir.
“No ensino a revolução é ainda maior. O binómio professor-livro já não é a única fonte de conhecimento. Conhecimento precisa de estruturação para ser útil. A informação precisa de estruturação para ser conhecimento”
“O professor deixa de ser uma fonte para ser um ‘sampler‘, ‘selector‘, ‘pointer‘ e ‘guide‘”
“Portanto os bibliotecários e as bibliotecas precisam de identificar um novo papel, nesta nova ordem. Um papel mais largo: auxiliar/assistir sobre o que é possível fazer e como fazê-lo, conhecimento de banda larga sobre os recursos disponíveis no mundo sua estrutura e conteúdo, interligar fontes e serviços de informação, apresentar-nos o que há de novo.”
“Num mundo científico de fronteiras cada vez mais esbatidas entre as diversas ciências, o que quer mesmo dizer ‘conhecimento interdisciplinar’? A ciência é um continuum”
Só hoje vi por acaso os comentários que colocaram de partes da minha intervenção na IATUL. O que lamento profundamente é que tendo usado “” não tenhamm tido o cuidado de não cometer erros ortográficos. Francamente, ainda por cima no âmbito de bibliotecas…
Infelizmente reconheço que ainda não consegui arranjar um programa de preparação e publicação de notícias em blogs movabletype que faça correcção ortográfica e sintáctica da língua portuguesa. Não estou por outro lado à procura de trabalho na imprensa escrita, nem me considero orgão de imprensa escrita.
Não creio que os erros ortográficos de alguma maneira deturpassem o sentido da mensagem que a Drª tão bem transmitiu.