O painel é de peso: Michael Casey da Gwinnett County Public Library (o primeiro a falar de Library 2.0) substituido por Helene Blowers da Public Library of Charlotte & Mecklenburg County, Jenny Levine da American Library Association e Michael Stephens da Dominican University, e o tema é muito importante: os desafios e oportunidades (lembram-se de como se faz análise SWAT ?) deste maravilhoso construct social que é a bilioteca pública ( em portugal representado pela biblioteca municipal – (Olá Isabel e Etelvina ))
A apresentação de Michael Stephens é muito inspiradora como sempre, e o principal a saber é que “User Centered” não é pensar num utilizdor virtual que nunca conhecemos e provavelmente não existe, ou se existe´provavelmente já cá não anda. É colocar o utilizador dentro do preocesso e deixá-lo particiar do processo de planeamento.
Ver Newsweek April 2006. Há Church 2.0, Law 2.0, …. tanta coisa 2.0 que Library 2.0 não é nada de especial… mas mesmo que não gostem do nome( e há quem lehe chame Library 1.0, but we’re serious this time) o que importa é que mudem a atitude.
Isto não é uma revolução baseada em gadgets. Os gadgets são apenas ferramentas.
Starbucks is after our brand!!! Um sitio onde as pessoas se sentam, onde leêm um livro, têm acesso livre à internet, e até têm palestras e encontro com autores!!! Isto é o que a Starbusk quer que as pesoas pensem e esperem quando lá entram… e nós?
Vá aonde os utilizadores estão. Leve a biblioteca a esses sitios estranhos e perigosos como second life, hi5, msn. Só assim pode tornar a sua existência conhecida a eles, e tornar o seu sitio um em que eles queiram estar.
Sim, tem de se tornar cool.
Como em qualquer mecanismo gregário de construção de grupos tem de ser tornar parte da matilha.
Wayne State Library pôs anúncio de emprego para recrutar um nextgen librarian! Alguém que fizesse blogs, flickr, rss à entrada da porta.