Segundo o Correio da Manhã apud pelo BiblioJornal
«A falta de conhecimentos por parte das jovens concorrentes de ‘A Bela e o Mestre’ esteve na origem das considerações da ministra da Cultura sobre os hábitos de leitura actuais. “Se compararmos a capacidade de leitura do jovem que tem acesso à leitura hoje e do jovem que, em igual situação, tinha acesso à leitura há trinta anos, é claro que o de hoje lê menos”, disse Isabel Pires de Lima ao CM» (…)
Alguém devia comunicar à senhora minhistra que existe uma coisa que é a curva de distribuição normal, e que no caso em epigrafe os concorrentes foram escolhidos propositadamente a dedo nos outliers da distribuição, não por sorteio entre a totalidade da população portuguesa.
O que me aflige não é que as meninas sejam (aparentemente) umas imbecis (ou muito boas actrizes).
O que me aflige é que parecem ter sucesso na vida e estarem bem alimentadas apesar de serem imbecis, e até terem capas de revistas e páginas inteiras dedicadas a cada uma porque são imbecis (ou fazem muito bom papel disso),
Ora se vivemos num país em que a imbecilidade é premiada… para quê estudar?
PS: Gostava mesmo de ver o programa invertido : “as Mestras e os Belos”