Moderador: Andrew Cranfield, ultímo coordenador NPDG da IFLA e agora EBLIDA
Paul Sturges é uma pessoa com grande historial e gosta de andar contra a corrente. O seu envolvimento na IFLA passa por um dos lugares mais espinhosos onde se analisa as reacções locais dos bibliotecários dinamarqueses ao problema dos cartoons do Profeta e em que medida a IFLA se deve ou não envolver na divulgação das medidas ali adoptadas.
O que trás Paul à discussão? se Mobilidade é a enpregabilidade independente da posição geográfica, se Flexibilidade é a empregabilidade independente da Classificação de Actividade Económica do empregador… é a mibilidade e flexibilidade atingível fazendo um percurso académico baseado em LIS? É tal coisa sequer desejável?
É um curriculo LIS amerciano ou Europeu apropriado a uma nação africana onde independentemente da qualidade da ficha catalográfica é possível que o público local não tenha um livro em casa (aliás cubata) ou sequer uma mesa onde o pousar se o tivesse? É ou não lícito aos Italianos forçar o tratamento de livro antigo nos seus curricula LIS face ao facto de 90% das biboiotecas em Itália terem colecções de pelo menos dezenas (quando não centenas ou milhares) de livros nessa categoria?
É necessário pensar muito no que é comum, e o que é transversal à prática de LIS (e a um potencial curriculum ) não tem qualquer diferença com o curriulum de Ciências da Informação [neste último simplesmente não se pronuncia a palavra "Biblioteca"]), mas é necessário não esquecer o que é local.