E em vez de esperar-mos pela sua biografia, para saber como o cão entrou na vida dele, e provavelmente apenas em segunda mão e com a história algo deturpada, sabemo-lo da boca (caneta (teclado)) do ilustre escritor acompanhado por imagens do belo canídeo que agora tem um dono que gosta de passear ao invéz de um que o mantinha acorrentado num quintal…
Mais ainda: fico muito contente por não correr o risco de morrer antes de biografia de Neil Gaiman ser publicada. Quão bom teria sido Heinlein (Robert e/ou Virginia a blogar a sua visão do mundo)…
Alguem anda a estudar os efeitos da blogosfera na indústria livreira das auto-biografias em vida?