Este modelo de mercado como um tipo de conversação é muito interessante. Principalmente se formos pensar as bibliotecas como prestadoras de serviços. O problema, em alguns lugares, é que os consumidores nem tentam conversar com as bibliotecas, eles preferem simplesmente as ignorar e procurar algo melhor para fazer. Se pelo menos houvesse um nível mínimo de diálogo, seria possível pensar em alguma evolução da qualidade. Mas quando não existe, é melhor acabar com a biblioteca logo de uma vez.
Acho que vou mesmo ter de mudar de plataforma; o Comentário do Fabiano ficou enterrado sob toneladas de spam durante quase uma semana antes de eu dar por ele.
Este modelo de mercado como um tipo de conversação é muito interessante. Principalmente se formos pensar as bibliotecas como prestadoras de serviços. O problema, em alguns lugares, é que os consumidores nem tentam conversar com as bibliotecas, eles preferem simplesmente as ignorar e procurar algo melhor para fazer. Se pelo menos houvesse um nível mínimo de diálogo, seria possível pensar em alguma evolução da qualidade. Mas quando não existe, é melhor acabar com a biblioteca logo de uma vez.
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