A minha querida professora de correntes fracas do 1º ano do curso de CTDI, a Engª Bertil Marques. Chamo-lhe professora de correntes fracas porque isso era parte da matéria e porque em 1982 não fui para a Universidae porque o unico curso que havia em que se dava computadores era a Engenharia Eletrotécnica do ISEL, variante de correntes fracas. 20 anos depois, a tirar um curso de biblioteconomia, que disciplina me havia de ter aparecido no 1º ano: Correntes Fracas!!!