Arthur C Clarke , autor dos contos de base a 2001 Odisseia no Espaço, autor de inumeras máquinas de sonhar…
O meu dia hoje, é a ouvir “Songs of the Distant Earth”, a obra de Mike Oldfield para o romance do mesmo nome…
Possamos manter o sonho vivo…
PS: A órbita geo-estacionária para satélites que nos permitiram as comunicações trans-atlânticas durante dezenas de anos, antes de aprendermos a fazer fibra óptica, chama-se Órbita de Clarke
Tentavas fazê-los melhor? Tentavas não plagiar tanto? Estás pronto à arbitragem pelos teus pares? Já percebem porque o Engenheiro Lino que um blog ou um wiki ao lado de cada trabalho?
Um estudo que eu gostaria de ter tido ao alcance, durante muitos trabalhos de Bibliotecas Digitais, e que gostaria muito que os discentes da área lessem é:
Many More than a Million: Building the digital environment for the age of abundance
Sponsored by the Council on Library and Information Resources
Report of a One-Day Seminar on Promoting Digital Scholarship, November 28, 2007
Final Report; March 1, 2008
Da secção “Recomendações” transcrevo:
We may be reaching a limit for what can be accomplished by discussion alone. We do not simply have a set of exemplary research questions for which million book collections are well suited. We can point to a set of services (for example, named entity identification, quotation identification, and mashups from multiple data sources) that users clearly want and for which open source code bases exist. Our library community increasingly understands that data curation will be a central library function and that such stewardship includes not only the data but also the services we use to analyze and augment that data. So to borrow a practice from our colleagues in computer science and engineering, we recommend starting to prototype some ideas to see how they work and to use the results of these experiences to inform the ongoing discussion.
Parece que o uso dos bens culturais presentes em casas de memória colectiva pública, que é o que costumo chamar aos museus e ás bibliotecas, atingiu um ponto de quase equilíbrio e de re-alimentação mutua com a internet…
Será? Os números avançados parecem suportar a afirmação… Onde haverá estudos nacionais?
Ao principio achei o vídeo muito bom, mas como muitos outros comentários, tenho de me perguntar em que medida isto é uma fabricação por professores para professores. Como pai de um aluno do ensino K-12, acho que não é necessária tanta tecnologia para motivar e ‘engajar’ um aluno nas matérias mais sórdidas… comigo, por norma, uma paixão patente pela matéria que se ensina é muito mais efectiva como força motivadora… será que muitos professores se esqueceram da razão pelo qual se ensina o que cada um ensina.
O periódico Library Journal acaba de editar a sua lista de Movers and Shakers de 2008.
Para uma visão da evolução e das tendências futuras da actividade de bibliotecário… ou seja para todos os que estão interessados em fazer gestão de carreira… recomenda-se a leitura atenta das qualidades e das realizações dos que se notabilizaram na multidão… e façam contas às vossas qualidades, competências e realizações.
E como o mercado de trabalho é um mercado, talvez os empregadores devessem começar a dar atenção às lista de competências e habilidades contra as quais contrastam os candidatos aos empregos na indústria da informação. Se não obrigarem os produtores (cada candidato e as instituições de formação) a ganharem estas competências… vamos ser um grupo que saberá muito de UNIMARC e de pouco mais… ou seja dinossauros!
Vejam os pormenores no blogue do Pedro Principe
O manifesto de Alcibes vive!
PS: Estou a começar a fazer exercício!!!
E para quem pensasse que já tinha passado a dor de barriga:
A ISAAR (CPF) é uma espécie de estrutura de dados para o linkedIn…
Mais uma vez os pessoal da Informação já cá andava muito antes do pessoal dos dados…