O Bibliotecário 2.0 (Arquivo)

“This study was designed to provide an up-to-date and forward-looking view of how researchers interact with academic libraries in the UK. Harnessing empirical data and qualitative insights from over 2250 researchers and 300 librarians, the sponsors of the survey hope that the results will be useful in informing the debate about the future development of academic libraries and the services they provide to researchers.”

Relatório encomendado pelo Research Information Network (RIN) e pelo Consortium of Research Libraries (CURL) sobre o comportamento informacional dos investigadores científicos e utilização e relevância das bibliotecas dos seus organismos, académicos ou empresariais para essas actividades.

There are some significant differences between researchers’ and librarians’ views as to the future role of libraries in supporting research, and there is a need for dialogue between them to ensure that library services and expertise are developed and deployed in the most effective way

…

There are significant differences between researchers and librarians in attitudes, perceptions and awareness of key issues. Many believe that communication channels need to be improved but achieving this is not easy. There is a danger that the role of libraries may be diluted as researchers, particularly younger ones, turn to the social networking space to share research-based information. This potential divergence of paths is not inevitable; but libraries need to proclaim their value so that researchers properly understand and acknowledge what the library is bringing to their working lives, and most particularly to their desktops.

O relatório está disponível em http://www.curl.ac.uk/about/documents/ResearcherUseofLibrariesReport-2007.pdf

A maneira como se referiu à “outra” licenciatura do “um politécnico” durante a sua apresentação nas Jornadas da Trofa magoou todos os alunos, e estou certo que os docentes, presentes em sala (verifique-se quantas inscrições havia) da instituição de que não se lembrava decerto do nome: a outra licenciatura, nascida coeva com a da Universidade do Porto, foi a da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão, localizada em Vila do Conde, e integrada no Instituto Politécnico do Porto. Depois de nos ter deixado muito interessados nos mestrados ministrados na sua Casa, relevantes para a área científica em que ambas as instituições exercem pedagogia, sair-se com aquela foi muito mau marketing. Francamente, já bastava o facto de nenhuma comunicação de um membro do nosso corpo docente ter sido aceite (espero que tenha-mos sido convidados a tal); não era preciso ouvir aquilo.

Web 2.0 na ESEIG

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Idéias

What I Learned Today… » Blog Archive » Blogging a Conference

Over at The Compass there is a post about blogging a conference:

I found that knowing my notes/blog would be publicly accessible motivated me and helped me focus more critically than if I had been a passive listener, recording notes privately on a notepad.

This prompts another hypothesis. Blogging was promoted as a teaching tool at CIL. Could blogging become an effective educational assessment tool (i.e. requiring students to blog their notes from a lecture or reading)?

This is very true – blogging a conference requires you to pay a bit more attention. I think it would be great if students did things like this – I doubt it could be required for all courses – but it certainly makes me pay more attention than I might normally.

Será possível/desejável obrigar os alunos a blogar as aulas?

O estudo de Ciências da Informação capacita para o exercício de profissões como Documentalista, Gestor de Informação, Arquivista, Bibliotecário ( até professor de TIC no secundário).  Antigamente podia-se dizer que estas seriam as profissões da Documentação, tendo em conta que envolviam as pericias o registo, preservaçao e re-difusão de Informação usando um determinado suporte, hoje talvez seja mais ‘bem’ dizer que estas são profissões da Informação ou do Conhecimento.

Lembremo-nos também que os Arquivistas, os Bibliotecários e os Museologos formam o grupo das profissões da memória debaixo do Escudo Azul, organização patrocinada pela UNESCO.

Mas é um topógrafo um profissional da Geometria? Um director de Projecto de uma Empresa de Análise de Opinião (demoscopia é o nome que os alemães usam) é um profissional de Matemática (ou segundo outros, um profissional da mentira)?

Quando eu digo a algum comum mortal, que sou um profissional da informação, não vai pensar que sou um jornalista?

E se eu disser que ganho dinheiro a processar, gerir, manipular informação não vai pensar que sou informático?

É um professor de Ciências da Informação, enquanto tal, um Profissional de Informação ou um Profissional de Educação?

O curso de Património na ESE do IPP pode afirmar formar profissionais da Memória?

Formam-se profissionais da informação no CTDI da ESEIG… certamente… mas falta aqui qualquer coisa.

Nuno Salvador da Câmara do Pombal

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Uma ideia peregrina, desta vez minha… Se o munícipe é um cliente, então qual a diferença entre egovernment e ecommerce?

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Declamando numeros de utilização das TIC na administração pública… e defendendo uma ideia peregrina de que a exclusão digital se resolve com a inclusão escolar… Ambas as exclusões se resolvem com o fim da exclusão económica… Não ensinam Maslow no ISCTE?!

Slide 2:

“Os baixos níveis de escolaridade em Portugal estão na raiz da exclusão digital.”

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Numa apresentação muito acalorada.. e depois deixou o Eloy a fazer papel de “bife”

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Quando ele fala do que sabe nota-se!