O incomparável “não engenheiro” Eloy (não se parece com um bife) Rodrigues discursando nas jornadas de Trabalho Gestão da informação na era digital, na cidade da Trofa.
PS: A conversa do bife é uma piada circunstancial….
O incomparável “não engenheiro” Eloy (não se parece com um bife) Rodrigues discursando nas jornadas de Trabalho Gestão da informação na era digital, na cidade da Trofa.
PS: A conversa do bife é uma piada circunstancial….
Como o conde Frankenstein diria, e provavelmente o Adalberto Barreto também: It lives, IT LIVES!.
Agora para sobremesa, um canal RSS por cada lingua de publicação….
OAI-PMH RULES THE WORLD!!! Domo Harigato Sensei Van de Sompel for a wonderfull Protocol
PS: RSS Also trules the world… or the world is ruled by RSS?
Nã interessa… vô-me deitar
Estranho…. pelo que vejo nas primeiras horas desta funcionalidade no Bibliorandum, o dia menos profícuo dos ultimos 7 foi o dia 8 de Abril, dia de Páscoa, em que apenas houve 8 artigos (e mesmo assim 8!!!). Todos os outros dias apresentam manchas muito respeitáveis. Hoje, à hora que vos blogo, já vai em 11 artigos…
Haverá algumas alterações nos próximos dias mas as funcionalidades desejadas estão já quase todas presentes… ou o “marker” para elas… apesar de nunca ter visto um icone mais apropriado que outro para “OPML | BlogRoll” … aceitam-se ideias. Depois disto, a área de multimédia (com muito potencial agora que temos o SlideShare.net e o YouTube) vai ser fácil.
Já em distribuição: Technology Competencies and Training for Libraries por Sarah Houghton-Jan (a.k.a. Librarian in Black).
Introdução a “Librarianship and human rights: a XXI century guide”. Oxford: Chandos, 2007, de Toni Samek por Edgardo Civallero, encontrado em inglês e em espanhol
Tradução deste humilde bloguer que se revê em muita coisa aqui dita:
A informação representa poder.
Poder económico, social, político, humano… o poder para manejar recursos, para gerar
Bem-estar, para controlar vidas…
E um poder tão grande sempre está nas mãos de uns poucos. Muito poucas vezes se partilha.
Desde o amanhecer dos tempos, a informação permitiu compreender os ritmos da natureza e aproveitar seus recursos. Foi nessa altura que os campo deram à luz enormes colheitas, os rios foram domados e canalizados, as rochas e a argamassa se elevaram em muralhas, pirâmides e zigurates, as doenças começaram a ser curadas e o ferro e o vidro começaram a ser modelados. Toda essa informação foi cuidadosamente protegida por minorias privilegiadas: xamânes, chefes e mestres artesãos.
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