Pensava que era uma 1 de Abril antecipada mas não

By | 13 de Março de 2007

Kalvin Klein lançou mesmo um perfume para bloguers (ou será para leitores de blogues?) Parece que os bloguers ou seus leitores, a que kalvin klein acaba de rebatizar technosexuais (não esquecendo o devido registo de nome e patente a nível mundial), são já um grupo demográfico suficientemente importante para atrair esta espécie de atenções.

Pronto, já sabem. Se alguem te oferecer, não é por gostar de ti, mas to teu blogue !

Por alguma razão, os comentários à campanha publicitária parecem indicar que se fica a cheirar a Ipod !

Para quem pense que é brincadeira minha: Perfume-Cologne-Fragrances-Calvin Klein-Twenty Somethings – New York Times .

Revisitando… o pesadelo

By | 12 de Março de 2007


Milhares de bibliotecários e professores de literatura do mundo todo fartaram-se de rir com este video… mas durante a viagem desta semana de Lisboa para Vila do Conde… ouvindo alguns desses professores a rir, ocorreu-me um pensamento tenebroso:

Daqui a vinte ou trinta anos… vamos ter de dar esta mesma formação aos nossos netos…

Rede Social para BAD’s 2.0

By | 12 de Março de 2007

Era para só meter isto na boca do mundo quando tivesse acabado a tradução do interface, mas aí fica… quem quiser fazer o Join é só clicar e registar-se.

Temos de nos conhecer pelo que somos e partilhar mais…

Quando o criei pensava apenas na problemática dos Portugueses mas não vejo porque isto não possa ser um espaço da biblioteconomia 2.0 para toda a lusofonia, do Minho até Timor (que me perdoem os bibliotecários lusófonos destacados por essa Europa a fora)…

A idéia vem no seguimento do sucesso de http://library20.ning.com/

Entre outras coisas um blogue comum!

À Luisa e ao Mundo!

By | 12 de Março de 2007

 
Reconheço que os professores das pós-graduações e mestrados em Ciências da Informação ainda têm muito que fazer para estarem actualizados e fomentarem a biblioteca 2.0.

Cara Luisa: No meu post estava-me referindo aos professores-bibliotecários do ensino secundário que recentemente viram as suas competências enquadradas, pois o School Library Journal é exactamente vocacionado para os profissionais das bibliotecas escolares. Acho que a maior parte deles vai ter muitos problemas a manter à tona o conceito de “biblioteca” na presente conjuntura informacional das gerações sub-18. Veja-se os estudos da OCLC e este!

Mas diria que, em Portugal, o que é mesmo impressionante é os professores de CI, além de leccionarem na universidade, têm que manter um 2º emprego para sobreviverem, roubar algumas horas do tempo à família para estudarem e fazerem um doutoramento, que nunca mais chega ao fim, prepararem as aulas com matérias que acrescentem algo mais rico aos programas, ainda do tempo da biblioteca 1.0, e quase que não sobra tempo para leitura de blogues, jornais da área ou de outros sistemas avançados para se actualizarem. Isto tem sido a história da minha vida e de muitos docentes…! Nem os RSS e marcadores sociais nos salvam !

Ai não sei que faça. Ainda só sou estudante… mas vejo os meus professores aflitos. Os programas são efectivamente para Bibliotecas 1.0, mas é  daquelas coisas: à velocidade a que o mundo anda, invariavelmente estamos a formar pessoas para empregos que hoje nem existem. Li há pouco tempo que um americano que saía este ano da universidade terá, até aos 35 anos, mais de 10 empregos diferentes, e com 90% de certeza, aos 35 anos estará num emprego que hoje nem sequer existe.

Não sei se alguém alguma vez fez uma análise da mobilidade nos trabalhadores portugueses mas não deve ser muito diferente. Portanto a coisa mais útil a ensinar ( aos seus alunos e aos meus colegas) é precisamente “aprender a aprender”, no teu caso específico sobre indexação, porque vão ter de passar toda a vida a fazê-lo… (daí que os níveis de discussão sobre literacia informacional neste país me obriguem a mandar a minha filha estudar para o estrangeiro).

Quem tem a tarefa de formar profissionais da Informação tem à sua frente um dos maiores desafios do mundo de hoje.

Auto-formação permanente e continua. Há uns anos ouvi o Dr. Subtil da Autónoma de Lisboa anunciar a criação de uma ESCOLA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA BADUAL no, já famoso, congresso da Torre do Tombo. Quanto a mim, vai ter um sucesso enorme.

Aliás, qualquer organismo com competências na formação BAD devia começar a planear fazer formação continua na área da Biblioteca 2.0. Há muita (re-)formação científica a fazer [a análise de necessidades informacioanis do mundo das bibliotecas 1.0 não têm nada a ver com os utilizaodres 2.0, por exemplo] para além dos aspectos práticos de provocar a derrocada dos muros mentais que afastam os BAD portugueses da blogo’sfera.

E isto é um desafio descarado aos meus professores e à direcção do meu curso e da minha escola.

E depois… aquele sentimento que transparece no teu post, de falta de tempo para aprender as coisas novas que sentes necessidade de ensinar aos teus alunos… não tens que lhes ensinar tudo… nunca o conseguirás… tens é de os ensinar a dar atenção ao mundo… chamar-lhes a atenção para o que está já no horizonte…

Acho que vamos ter grandes conversas nos Açores.

pt.LibraryThing.com

By | 12 de Março de 2007

Sim… já em português ibérico… podem começar a usar!

Um esforço louvável de … adivinhem … vários utilizadores portugueses.

Por este caminho a LibraryThing ainda ultrapassa a WorldCat… imaginem só: 1 por cento dos literatos do mundo a catalogar e indexar todas as suas bibliotecas privadas… sendo finalmente possível fazer o cruzamento entre todas as versões nacionais de cada obra!!!

Em 3 anos teriamos 98% das obras literárias do mundo em catálogo, ultrapassando assim o computo global de todas as amazon’s e books.google.*

Isto sim é “crowdsourcing

Impressionante: School Library Journal

By | 12 de Março de 2007

Isto é uma revista 2.0:

Blogues Editoriais

Podcasts

Canais RSS directos a cada coluna…

Claro que isto para um país como Portugal em que apenas recentemente os professores bibliotecários do sistema escolar passaram a ter algum reconhecimento é muita fruta, mas aqui fica a ideia.

Uma maneira, garantida a 100%, de fazer qualquer coisa 2.0

By | 10 de Março de 2007

Uma maneira, garantida a 100%, de fazer qualquer coisa 2.0:

Não Fazer Nada

E então, os seus funcionários mais brilhantes, imaginativos e energéticos farão as coisas que têm de ser feitas… Mas fazê-lo-ão fora da sua firewall em Bulletin Boards, trocas de mensagens por IM, blogues pessoais e, possivelmente, ilhas na Second Life… e a partir deste ponto você terá perdido qualquer hipótese de perceber o que está a acontecer, influenciar os acontecimentos e integrar estas ideias na gestão do seu negócio.

A segunda maneira mais fácil é procurar meios de permitir que isto aconteça dentro da firewall o que pode implicar disponibilizar algumas ferramentas baratas, quando não gratuitas, e depois garantir que a estrutura organizacional existente

Saia do caminho

A terceira maneira mais fácil é fazer a segunda maneira mais fácil e depois atrair os que teriam feito da maneira mais fácil e permitir que eles o ajudem a

Manter os níveis de energia

E a maneira mais difícil….

Essa não é preciso explicar, pois não?

Original: The 100% guaranteed easiest way to do Enterprise 2.0?

Web Semantica – FreeBase

By | 9 de Março de 2007

Quando Tim O’Reilly e falam da mesma coisa em menos de 1 hora há que dar atençao.


O post de Tim O’Reilly é a única informação que há sobre este novo serviço.

A proposta de Weinberger de que:

If only 2% of the world tagged, 98% of the world’s stuff would be tagged eventually.

Também dá que pensar! Apesar de ele confessar ter inventado os números é possível fazer uma tese de doutoramento para provar/desprovar a afirmação…. em sociologia, ciências da informação, estatística ou em matemática?… Fica aí a idéia.

Calhando ainda se torna a frase mais famosa dele!