Software Social para Bibliotecas

By | 27 de Fevereiro de 2007

Por Meredith Farkas, já no prelo e nas bancas lá fim de Março.

Sitio de expansão (porque o raio do papel não pode ser updated)

Links para todos os sitios referenciados em cada capítulo

O indice e o capitulo I

Social Software in Libraries: Building Collaboration, Communication, and Community Online

Por Meredith Farkas

Introdução por Roy Tennant

Here is the first book to explore the growing phenomenon of social software and how these technologies can be applied in libraries. Social software lets libraries show a human face online, helping them communicate, educate, and interact with their communities. This nuts-and-bolts guide provides librarians with the information and skills necessary to implement the most popular and effective social software technologies: blogs, RSS, wikis, social networking software, screencasting, photo-sharing, podcasting, instant messaging, gaming, and more. Success stories and interviews highlight these tools’ ease-of-use—and tremendous impact. Novice readers will find ample descriptions and advice on using each technology, while veteran users of social software will discover new applications and approaches.

2007/336 pp/softbound/ISBN 978-1-57387-275-1

PS: tenho quase terminada a tradução para Português do 1º PowerPoint de Meredith Farkas referenciado em http://bib20.janjos.com/2007/02/web_20_e_library_20.php. Passei-o hoje a uma colega e pareceu bem impressionada e saiu a saber mais sobre o que é  a Web 2.0.

Traduzir Information Literacy por Inteligência Documental

By | 24 de Fevereiro de 2007

Será possível Inteligência Documental? Information Inteligence? Era coisa de que eu gostaria de tirar um curso. ao contrário de alfabetização ou literacia que primeiro me chama burro e incapaz….

Idéia nascida ao ler “La Coctelera: Documentación, biblioteconomía e información – Inteligencia documental, blog de Álvaro Cabezas, sobre uma coisa completamente diferente

Seminário Ambientes para a Aprendizagem, BM José Régio

By | 24 de Fevereiro de 2007

Ocorreu dia 23 de Fevereiro de 2007 um seminário orientado pelo Dr. Staffan Ström, director do Departamento para a Educação de Adultos, do Municipio de Nacka, na Suécia.

Problemática: devem as bibliotecas públicas, aceitar o repto imposto desde Alexandria como focos de distribuição de informação e conhecimento, expressas ainda hoje quando se desenham campus universitários centrados na sua Biblioteca Central, e procurar ser um centro de informação conhecimento e saber na Aprendizagem ao Longo da Vida? Aceitando o repto, que passa pela aposta governamental nessa Aprendizagem ao Longo da Vida, estão preparadas em termpos físicos, ie: estão equipadas para desempenhar os mesmos papéis e funções que uma biblioteca universitária desempenha num campus?

Tema do interesse deste vosso bloguer, (only life long learning can ensure life long employability é um dos meus mottos) será revisitado em breve neste espaço.

Boas vindas à blogosfera

By | 23 de Fevereiro de 2007

Seja Bem-Vinda Isabel de Sousa, insigne directora da Biblioteca Municipal de Espinho, com dois blogues: Ler em Espinho e Da Praia da Granja, este último um trabalho patente de amor por um pequeno canto de Portugal, e a um nível mais elevado, que há que começar a ponderar, um patente exemplo de “Fundo Local 2.0”

Espero que em breve o Ler em Espinho possa receber um nome de domínio mais condigno sob blog.bm-espinho.pt por exemplo.

Poluição nas folksonomias

By | 21 de Fevereiro de 2007

Já estava a tardar: Combating Spam in Tagging Systems por by Georgia Koutrika,; Frans Effendi,; Zoltan Gyongyi,; Pau Heymann,; Hector Garcia-Molina 15 pages; PDF.

Via ResourceShelf

Termina com:

There are also other interesting aspects of the problem and possible future directions to look into. For instance, if tags are related, e.g., there is a tag hierarchy, can we devise smart algorithms that take into account tag relationships? If we track the time at which postings are made, can we better deal with spammers? For example, would it help to give more weight to recent tags as opposed to older tags? Also, if users can also use negative tags, e.g., this document is not about “cars”, what would be the impact on searches?

Mais uma vez esta malta que andou a dormir durante as aulas de introdução aos serviços bibliográficos das respectivas universidades descobrem porque é que os documentalistas usam classificações hierárquicas, têm pesadelos com polisemias, etc.

Welcome to our world!

Aquela das tags negativas no entanto parece interessante… se um objecto é indexável como “não é sobre carros”, não será também indexável (se não o fôr) por “não é encefalopatia espongiforme bovina”… Consideremos o Jaguar (carro) / jaguar (animal felino). Indexar ou etiquetar com “felino” um tal objecto e evitar todas as referências a termos relacionados com automóveis, não seria suficiente? Hum… pensando melhor temos de derimir “veloz”  um atributo comum aos dois conceitos… Portanto: “jaguar” “felino” “veloz” “animal” “não é um carro”, ou a presença de “animal” é pista suficiente para o ente que recupera a informação por meio deste instrumento de pesquisa? Para o humano é, para a máquina não, e é esta que decide que resultados nos apresenta… não somos nós que pesquisamos… apenas lemos os resultados da pesquisa da máquina…

PS: Muito importante: para quem esteja a fazer trabalho sobre folsksomonias: ver as referências bibliográficas deste documento.

Porque as tags funcionam na LibraryThing e não na Amazon?

By | 21 de Fevereiro de 2007

 Este  (Thingology (LibraryThing’s ideas blog): When tags work and when they don’t: Amazon and LibraryThing ) artigo vai fazer história.

Something is going on here – something with broad implications for tagging, classification and “Web 2.0” commerce. There are a couple of lessons, but the most important is this: Tagging works well when people tag “their” stuff, but it fails when they’re asked to do it to “someone else’s” stuff. You can’t get your customers to organize your products, unless you give them a very good incentive. We all make our beds, but nobody volunteers to fluff pillows at the local Sheraton.

Claro… se tagging é uma projecção das sensações (unitermos) que um objecto desperta sobre um sujeito, claro que é muito mais profilico a etiquetar o que é seu, que o que é de outro.

Mas as conclusões parecem indicar que convidar utilizadores de uma biblioteca (por exemplo universitária) a aplicarem tags na coleção da biblioteca não vai resultar… smile_sad

Folksonomias entram na Engineering Village

By | 21 de Fevereiro de 2007

Algo me diz que ainda vamos ler muitas teses sobre isto: a Engineering Village tem, desde há anos, acrescentado termos de vocabulário não controlado aos registos bnibliográficos criados nas suas própias bases dedas.  A diferença de uma folksonomia é apenas que o universo de “taggers” é controlado.

Segundo  Really Simple Sidi (RSS): Folksonomy meets taxonomy: Introducing Tags & Groups in Engineering Village a Engineering Village vai agora abrir o campo às contribuições pelos seus utilizadores, o que torna isto uma prática de folksonomia quase pura (as bases ainda estão detrás de um username/password).

Para uma pessoa que esteve nos ultimos 16 anos a vender bases de dados pelo valor do vocabulário controlado… estou muito intreressado em ver que valor acrescentado isto realmente apresenta…