IL2006: A104: Searching the New Digital Formats

By | 23 de Outubro de 2006

Sabrina Pacifici

Toda e gente anda a blogar menos a McDonalds!!!  Veja-se يادداشت هاي شخصي احمدي نژاد

Até aparentemente um cão!!!

http://library.law.wisc.edu/wisblawg/blogslistpublic.htm

http://topix.net

http://feedsfarm.com

Greg Schwartz aka Open Stacks Weblog

Quem sabe o que é um podcast e quem acha que pode explicar à pessoa ao lado? … Hum… ok, então ainda é preciso explicar

http://blinkx.com  afirmam indexar o conteudo audio de podcasts

http://podscope.com também, tal como http://podzinger.com , http://pluggd.com  , http://castingwords.com  e está a tornar-se uma moda.

IL2006: B101: Stephen Abram e as Personas

By | 23 de Outubro de 2006

Estudos de Personas são uma espécie de estudos de utilizadores em esteroides, cafeina.

É aplicado pela SirsiDynix para dar uma experiencia satisfatória a todos os seus utilizadores, sejam eles quem forem. ALiás, conforme eles são, os produtos modificam-se e adapatam-se.

Stephen Abram tem sido um dos mais fortes proponentes da idéia de que as bibliotecas têm de adaptar aos diferentes tipos de utilizadores que lhes entram pela porta dentro, e as bibliotecas publicas mais que as outras pois entra ( ou devia entrar) uma variedade enorme de ‘tipos de personalidades’

Não vou escrever muito agora porque esta é daquelas apresentações que se tem de ouvir com muita atenção, e não dá para tomar notas em português ao mesmo tempo que se ouve em inglês.

Vou tentar isso sim apanhar a apresentação assim que fôr colocada na SirsiDynix e fazer um post de resumo alargado baseado nas notas e nos slides.

IL2006: Abertura

By | 23 de Outubro de 2006

Parece haver uma tradição americana de conferências de bibliotecários em que o discurso de abertura é sempre realizado por um autor conhecido de romances.

Quando o autor nem sequer se cinge ao tema proposto fico um pouco desiludido. Foi o caso com J J Chance, que apesar de ter uma história de vida muito interessante e vários livros de mistério e detectives não me eninou nada.

Enfim, hei-de copiar umas ou outras idéias dos bloggers  americanos.

Uma coisa muito mais interessante é que não estou cá sózinho. Não, não há mais portugueses, mas entre os 1250 participantes há 9 nacionalidades representadas, incluindo India. E na listagem de paises conseguiram dizer Portugal bem ( uma vez, numa SLA consideraram-me espanhol e estive quae a devolver o cartão de membro no intervalo seguinte).

IL2006: B101 Public Library 2.0: Emerging Technologies & Changing Roles

By | 23 de Outubro de 2006

O painel é de peso: Michael Casey da Gwinnett County Public Library (o primeiro a falar de Library 2.0) substituido por Helene Blowers da  Public Library of Charlotte & Mecklenburg County,  Jenny Levine da American Library Association e Michael Stephens da Dominican University, e o tema é muito importante: os desafios e oportunidades (lembram-se de como se faz análise SWAT ?) deste maravilhoso construct social que é a bilioteca pública ( em portugal representado pela biblioteca municipal – (Olá Isabel e Etelvina ))

A apresentação de Michael Stephens  é muito inspiradora como sempre, e o principal a saber é que “User Centered” não é pensar num utilizdor virtual que nunca conhecemos e provavelmente não existe, ou se existe´provavelmente já cá não anda. É colocar o utilizador dentro do preocesso e deixá-lo particiar do processo de planeamento.

Ver Newsweek April 2006. Há Church 2.0, Law 2.0, …. tanta coisa 2.0 que Library 2.0 não é nada de especial… mas mesmo que não gostem do nome( e há quem lehe chame Library 1.0, but we’re serious this time) o que importa é que mudem a atitude.

Isto não é uma revolução baseada em gadgets. Os gadgets são apenas ferramentas.

Starbucks is after our brand!!!  Um sitio onde as pessoas se sentam, onde leêm um livro, têm acesso livre à internet, e até têm palestras e encontro com autores!!! Isto é o que a Starbusk quer que as pesoas pensem e esperem quando lá entram… e nós?

Vá aonde os utilizadores estão. Leve a biblioteca a esses sitios estranhos e perigosos como second life, hi5, msn. Só assim pode tornar a sua existência conhecida a eles, e tornar o seu sitio um em que eles queiram estar.

Sim, tem de se tornar cool.

Como em qualquer mecanismo gregário de construção de grupos tem de ser tornar parte da matilha.

Wayne State Library pôs anúncio de emprego para recrutar um nextgen librarian! Alguém que fizesse  blogs, flickr, rss à entrada da porta.

IL2006: Searchers Academy: Gary Price

By | 23 de Outubro de 2006

Esperando que a audiência retorne da pausa de café vai brincando com o skyline globe para gáudio da audiência que ficou na sala a preencher bloguícias (noticias de blog)…

Os americanos são pontualissímos com os intervalos, mas se não lhes dão hora para voltar à sala são tão capazes de os esticar como os Europeus ( que simplesmente não respeitam o prazo dado ).

O estilo de Gary Price é muito próprio, ponderado mas entusiástico.

O handout está ultrapassado, diz logo: devem ficar a saber que “a palavra falada é agora pesquisável por motores de pesquisa” e passa a demonstrar. (www.11alive.com) onde a meio da página há uma caixa de pesquisa ( é a que diz “Powered by Nexedia”)

E a verdade é que não só apresenta resultados para audio que contêm a palavra “mayor” como quando os clips são pedidos, efecivamente o jornalista está a dizer “mayor”. Mas o importânte da coisa não é isto. É que a Nexedia trabalha na indexação dos fonemas pronunciados, e as pesquisas são traduzidas por uma tabela para a sua representação em alfabeto fonético e só depois a pesquisa é realizada sobre a informação fonética. O audio dos clips televisivos e radiofónicos nem é traduzido para texto, apenas para alfabeto fonético!!!

A tecnologia não é nova, mas está a chegar ao ponto de rebuçado para passar à ribalta.

Já na Coreia ouvi falar de livros que eram primeiro traduzidos de textual  para fonético por tabela de palavras e depois carregados em alfabeto fonético para certos dispositivos audio. Neste dispositivos as sequências de caracteres fonéticos eram ‘lidas’ por programas que as declamavam com a voz escolhida. E isto tinha valido à Samsung vários prémios pela tecnologia e pela função social pois tornou-se assim possivel para todos os cegos, em todas as linguas que não usam entoação como a coreana e a japonesa, ouvir os livros declamados sem ter de 1. Lê-los por humanos ou 2. Transcrevê-los em Braille.

Outras coisas interessantes:

Gosta de televisão americana, ou tem saudades dos programas de televisão da sua meninice? http://television.aol.com/in2tv

http://newspaperarchive.com/

www.terrafly.com e http://skylineglobe.com/ (segundo muitos tão bom como google earth)

No ask.com pesquisar por earthquakes. Clicar na smartanswer ( o primeiro link)

Uma constante em todas as 4 apresentações foi “atenção a exalead” e na verdade entre a exalead e o topix.net poderei acrescentar um monte de novas fontes à minha infolitworldnews

IL2006: Searchers Academy – Greg Notess

By | 22 de Outubro de 2006

Coisas muito interessantes.

Greg Notess vez um ‘update’ desde a ultima Academy em Washington, e com e costume o google pregou-lhe mais uma partida pois nesta sala, hoje de manhã, o ‘schollar’ era uma opção nas opções ‘more’m da página inicial do google. Amanhã poderá não ser. Fiquei impressionado com o facto de o yahoo ter opção para filtrar não só ao nome de dominio de uma página mas também ao ip do servidor (será que aceita intervalos?).

O exalead permite pesquisa por expressões regulres ( que eu era o único em sala a saber o que eram, e levantei o braço quando o formador perguntou).

A pesquisa de imagens no live está realmente muito bem consequida

Tenho aqui uns links para umas bookmarklets e uns plugins de firefox que matam toda a publicidade fornecida pelo google adsense, que tenho de experimentar.

Parece que o IE 7 também tem plugings e pela primeira vez em muitos anos, a Microsoft teve de seguir as pisadas de outro produto. Vamos a ver como se sairam… mas por mim, estou mais preparado para ficar com o Firefox, cuja versão 2 é publicada , oficialmente, em 24 de Outubro.

Mary Ellen Bates trata normalmente da pesquisa business and competitive.

IL2006: Searchers Academy – Mary Ellen Bates

By | 22 de Outubro de 2006

Mary Ellen Bates tem já seis livros no seu curriculum.

Falou de descoberta de informação na nova web, aka Web 2.0.

Não foi um chorrilho de sites e truques mas um conjunto de técnicas e alertas à navegação, pontilhadas com boas histórias e evidência anedoctal das várias coisas que desejava transmitir.

Aliás uma das coisas de que mais gosta de fazer piada é precisamente a sua incapacidade de ver o potencial de novas tecnologias, ou melhor, de dizer mal do começo de coisas que seis meses depois se tornaram mainstream.

Recorda com muito gusto o facto de no ano em que começou a fazer cursos sobre a web ter passado os primeiros nove meses a fazer cursos sobre a correcta utilização do gopher  e da veronica. E é preciso ser muito antigo na web para saber do que ela está a falar.

É uma senhora baixinha e escorreita, petite seria o termo francês, mas tem um à vontade a falar que establece perfeitamente o nível de autoridade com que deve ser ouvida ( isso e seis livros de sucesso na área)

Falou de vários promenores de vários serviços característicos da web 2.0 , alguns dos quais obtiveram Huau da assistência.

No essencial lembrou que os motores tradicionais pensam na web em termos de que uma coisa foi escrita ontem para ser lida daqui a dois meses, pelo que não consideram probema se apenas visitam um site de dois em dois meses. Na web2.0 isso não é assim, tanto que os grades motores de pesquisa têm já o hábito de tomar o pulso aos principais blogs  todos os dias.

Outro dos paradigmas da web2.0, o mashup, também é propensa a produzir sitios que têm muita capacidade informativa, mas esta apenas é inteligivel por humanos… e os motores de pesquisa não encontram nada de relevante quando indexam esses sitios; isto é: nada do que é encontrado e indexado será provavelmente palavra de pesquisa usada por quem precise muito da informação ali contida. O exemplo máximo disso é o zollio ( valores de casas pelo mashup entre google maps e registos do equivalente às nossas Conservatórias do Registo Predial).

Há no entanto uma história deliciosa que conta sobre uma FAQ que um  voluntarioso utilizador do flickr escreveu, em tempos mas ainda um recurso muito apontado, em que,  sem o saber, re-descobre toda a problemática da catalogação e da indexação, fazendo os raciocinio todos certos quando aconselha a etiquetar por dogs e não por dog. O que não podia deixar de me lembrar do meu ódio de estimação, Weinberger, que parece. aliás, já ter descoberto a diferença entre catálogo e indexação quando arruma o guarda roupa.

IL2006: Searchers Academy – Pensamentos finais

By | 22 de Outubro de 2006

Estava eu interessado em verificar se uma sessão destas pode ser trocada pela audição diária e atenta de todos os podcasts do SearchCast ( onde o Gary Price já foi anfitrião) e parece que não.

Muito do que é coberto na searchers academy foi coberto no SearchCast mas´o foco em Search Engine Optimizing não permite a referência aos usos das ferramentas, apesar de falar muito do aparecimentos destas.

Os serviços de personalização e RollYourOwn Search Engine parecem ser um dos desenvolvimentos mais interessantes que posso explorar  de imediato.

No global valeu bem o 200 USD (+- 150 EUR) gastos.

IL2006: W7: teaching web search skills.

By | 22 de Outubro de 2006

Notas em www.notess.com/teaching

Os principios da pedagogia mudam muito menos que os motores de pesquisa.

Muitas vezes esquecemonos de dizer “e depois carrega em enter”… muitas pessoas não assumem que o têm de fazer depois de digitar o endereço na caixa de entrada.

20% das pesquisas processadas pelos motores de pesquisa na verdade são endereços completos

O google antigamente dava uma coisa em resposta à pesquisa por loc.gov que agora apenas dá fazendo um prefixo ao endereços info:loc.gov

A propósito da petensa e-sabedoria dos adolescentes: nem toda a gente com menos de 21 anos sabe tudo o que há a saber sobre a internet ( exceptuando, talvez, a procura e descarga de mp3’s)

Em sala colocar os knowall’s juntos. Um knowall e um noviço é mau para o noviço. Se a sala esiver cheia de noviços arranje ajudantes.

No google pesquisar por “the the” ( grupo musical) e fazer duas ou três formações sobre os resultados ( ou falta de significado dos resultados ). No entato diz-se que o o google passou a indexar stopwords por causa dos the the.

Ao fim de 2 ou 3 minutos os estudantes estão prontos para escrever que não existe nada no mundo sobre o assunto pedido para investigar. No entanto o comportamento de pesquisa por informação sobre o namorado/a é completamente diferente… ( tese em psicologia / educação / comportamentos informacionais pronta a sair?). Portanto o problema não é a capacidade dos alunos empregarem mais tempo de investigação, é a sua vontade.

http://dir.yahoo.com ainda existe, mas durante quanto tempo mais?

Qual o sitio mais autoritativo para obter a população da Povoa de Varzim? O INE? Qual o sitio mais autoritativo para saber informação sobre os carros da Honda? www.honda.pt? E para saber da satisfação dos proprietários/utilizadores de carros Honda?

A utilização de sinais aritmeticos como + e – para realizar operações booleanas chama-se ( malandros ) baby-boolean e por vezes blond-boolean  (booleano para loiras !!!)

A retenção é melhor se a primeira experiência falha e é corrigida. Mas como planear actividades de formação que falhem à primeira vez?

Ferramentas de screencasting (workshop amanhã à qual não vou poder assistir)http://www.notess.com/screencasting/

Uma solução para formação com todos os alunos com computador: Professor na última fila.

E a cereja no topo:

http://www.overture.com

Pesquisar “portugal”

Aparece a lista dos resultados na overture: com a indicação de serem sponsored (pagos) ou não.

No canto supeior direito há um link:”View Advertisers’ Max Bids”

Clicar aí, e depois da entrada do dispositivo anti-robot, verá uma lista com as ofertas que correspondem a cada link comprado.

Agora vá ao yahoo. pesquise “portugal”, e compare os resultados.

Sim, a yahoo põe aqueles resultados marcados como “pagos” mas agora sabemos quantio custa ao anunciante cada vez que clicamos no link pago. Neste caso,  sempre que clicar no anuncio numero 1, a yahoo fica 35 centimos de dólar mais rica.

O 1º link para “offshore” rende à yahoo cerca de 50 dolares cada vez que é clicado. Já o 2º link para bush faz o partido republicano pagar 35 centimos. Os outros links pagos são para rir… Clicar sem o intuito de comprar chama-se click-fraud