IATUL: Reflexões suscitadas pela intrevenção de Alberto Amaral

By | 23 de Maio de 2006

No contexto da Universidade como fornecedora de serviços temos um serviço directo ao aluno e um serviço indirecto à sosciedade.

Nas Universidades ditas públicas o preço do serviço é partilhado entre o aluno e a sociedade, nas universidadfes privadas o serviço é pago exclusivamente pelo aluno.

Pergunta: no fim a quem deve a Universidade responder, ou seja, quais os verdadeiros clientes? Os alunos (meio de produção, matéria prima transformável) ou a sociedade que é a usofruidora final.

A que anseios responder? Aos de empregabilidade dos alunos, ou aos de utilidade para a sociedade?

Bolonha vem mudar este paradigma: a Universidade rende-se à Sociedade “política” produzindo trabalhadores de banda larga ao invés de produzir pensadores de banda larga.

Como discentes ganhamos ou perdemos com este paradigma?

E como sociedade?

E se prespectivar-mos o facto de os alunos, do ponto de vista da Universidade, serem ‘barro’ a moldar… temos, enquanto alunos tanta ‘leverage’ como o barro nas mão do oleiro?

Os alunos universitátios que fizeram o ‘mooning‘ ao ministro da Educação já se formaram…. calhando até pagaram as propinas que protestavam, e nós estamos todos a pagar… a pagar para sermos moldados no sentido de satisfazer uma encomenda sobre a qual não tivemos voz activa.

Poderiamos alguma vez tê-la?

O contrato feito à umas centenas de anos, quando as ordens pedagogas pediram o estatuto de ‘universitas’ para o mosteiro da Sorbonne, está a ser traído?

Será licíto a esta geração de docentes e responsáveis universitários renderem-se às marketing mixes mais em moda em cada momento?

IFLA2009: Mais notícias

By | 22 de Maio de 2006

Disseram-me ao almoço que Florença e Rumini estão na corrida. Contra Roma ainda acalentava esperanças, mas contra Florença, com encontros satélites no Veneto e Toscânia…. Mas é injusto. Já foi montes de vezes em Itália e nunca em portugal… Será que o papa patrocina?

ECDL 2006: EUROPEAN CONFERENCE ON RESEARCH AND ADVANCED TECHNOLOGY FOR DIGITAL LIBRARIES

By | 21 de Maio de 2006




Um calendário de 6 dias com formação, conferências e workshops dedicado ao tema: ““Towards the European Digital Library”, with the aim of emphasizing the contribution of the European Digital Library research community (and its liaisons with the international research community in general) to the current efforts of the European Commission in this direction.

Internet Librarian 2006

By | 21 de Maio de 2006

Já há programa!

WorkShops:

  • Workshop 1 — Service Strategy: How to Get the Right “Mix” of Services
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Rebecca Jones, Partner, Dysart & Jones Associates

  • Workshop 2 — Simple Solutions for Dynamic Web Services Using RSS
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Amanda Etches-Johnson, Reference Librarian, McMaster University

  • Workshop 3 — Getting Library Grants
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Stephanie Gerding, Continuing Education Coordinator, Arizona State Library, Archives & Public Records & Pam MacKellar, Authors of Grants for Libraries: A How-To-Do-It Manual, & Publishers, Library Grants Blog

  • Workshop 4 — Technology Solutions Planning
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Ellyssa Kroski, Reference Librarian, Columbia University, & Ellyssa Kroski & Associates Consulting

  • Workshop 5 — AJAX for Libraries
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Karen Coombs, University of Houston, & Jason A. Clark, Digital Initiatives Librarian, Montana State University

  • Workshop 6 — User-Centered Approach to Website Design
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Susanna Davidsen, Consultant, & Everyl Yankee, Usability Consultant, Yankee Ingenuity; Authors, Web Design with the Patron in Mind: A Step-by-Step Guide for Libraries

  • Workshop 7 — Teaching Web Search Skills
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Greg Notess, Montana State University, & Author, Teaching Web Search Skills

  • Workshop 8 — Searchers Academy
    9:00 a.m. – 4:30 p.m. [FULL DAY]
    MODERATOR:
    Mary Ellen Bates, Principal, Bates Information Services
    FACULTY:
    Chris Sherman, Editor, SearchEngineWatch
    Gary Price, Director, Online Resources, Ask.com, & Publisher, ResourceShelf.com
    Greg Notess, Publisher, Search Engine Showdown
    Mary Ellen Bates, Author, Super Searchers Cover the World & Super Searchers Do Business

  • Workshop 9 — Web Managers Academy: Survival Guide for Library Web Site Redesigns
    9:00 a.m. – 4:30 p.m. FULL DAY
    Darlene Fichter, Data Library Coordinator, University of Saskatchewan
    Frank Cervone, Assistant University Librarian for Information Technology, Northwestern University
    Jeff Wisniewski, Web Services Librarian, University of Pittsburgh
    Marshall Breeding, Director, Innovative Technologies and Research, Vanderbilt University

  • Workshop 10 — Web 2.0: A Users’ Guide
    9:00 a.m. – 12:00 p.m.
    Ran Hock, Online Strategies, & Author, The Extreme Searcher’s Internet Handbook

  • Workshop 11 — Social Tools for Your Library
    9:00 a.m. – 12:00 p.m.
    Aaron Schmidt, Reference Librarian, Thomas Ford Memorial Library

  • Workshop 12 — Tips & Strategies for Launching an IM Reference Service
    9:00 a.m. – 12:00 p.m.
    Amanda Etches-Johnson, Reference Librarian, McMaster University

  • Workshop 13 — Current Awareness Delivery Options
    9:00 a.m. – 12:00 p.m.
    Gary Price, Co-Author, The Invisible Web, Director, Online Resources, Ask.com, & Publisher, ResourceShelf.com
    Genie Tyburski, Web Manager, The Virtual Chase, Ballard Spahr Andrews & Ingersoll, LLP

  • Workshop 14 — Project Management for Libraries
    9:00 a.m. – 12:00 p.m.
    Mary Auckland, O.B.E., Consultant, & former Director, Library and Learning Resources, University of the Arts, London, U.K.

  • Workshop 15 — Hiring, Keeping, & Working with Techie Staff
    9:00 a.m. – 12:00 p.m.
    David King, Acting IT Director, Kansas City Public Library

  • Workshop 16 — Mining Blogs & RSS for Research
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Sabrina Pacifici, Law Librarian, & Editor/Publisher of LLRX.com and beSpacific.com

  • Workshop 17 — Wikis: Basics, Tools, & Strategies
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Meredith Farkas, Distance Learning Librarian, Norwich University

  • Workshop 18 — Creating Online Tutorials in Less Than 30 Minutes
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Greg Notess, Montana State University

  • Workshop 19 — Integrating RSS into Your Web Site
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Michael Sauers, Internet Trainer, BCR

  • Workshop 20 — Digital Initiatives: Ask the Expert
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Roy Tennant, California Digital Library

  • Workshop 21 — Building Taxonomy Structures that Support Your Enterprise Goals
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Katherine Bertolucci, Taxonomy & Information Management Consultant, Isis Information Services

  • Workshop 20 — Technology Planning for Public Libraries
    1:30 p.m. – 4:30 p.m.
    Christopher Jowaisas, US Libraries Program Officer, Bill and Melinda Gates Foundation
    Anna Leavitt, Project Coordinator – TechAtlas, WebJunction, OCLC
    Brenda Hough, Technology Coordinator, Northeast Kansas Library System (NEKLS)

À 8 vou de certeza. O resto logo se vê.

SCAN THIS BOOK: 32 Million books only

By | 20 de Maio de 2006

The Portuguese National Library has 800.000 unique titles in catalog, and we’re one of the least prolific literary producers in the world.

Right next door the national library of Spain states they have nearly 5.000.000 books. The British Library claims over 9.000.000. I’m a half of 32.000.000 books and I’ve not started to count france (13 million printed documents but I can’t find how may are magazines and how many are books), germany (22,201,549 physical items), brasil, china, india, australia, japan, etc. I can accept some percentage of all diferent titles in diferent languages in diferent countries in the whole world are translations of each other but, even then, I can’t find numbers of national bibliographies where I can come out with 32 million unique books in the whole world! What were the sources to arrive at this number?

PS: I choose not to believe KEVIN KELLY took the USA’s OCLC catalog for a catalog of all the libraries in the world, did he?

Technorati Tags:

Scan this Book: bem me parecia que 32 milhões eram poucos

By | 20 de Maio de 2006

Parece que o autor do artigo só levou em contra as existências das bibliotecas americanas agregadas ao serviço WorldCat da OCLC!!! Estou estupefacto! mais um americano que não percebe o tamanho do mundo!

Anatomy of Aggregate Collections: The Example of Google Print for Libraries

The 32 million books in WorldCat can be broadly interpreted as what Schonfeld and Lavoie (2005) [9] term the system-wide print book collection – in other words, the aggregated print book holdings across all libraries.

Scan this Book: bem me parecia que 32 milhões eram poucos

By | 20 de Maio de 2006

Parece que o autor do artigo só levou em contra as existências das bibliotecas americanas agregadas ao serviço WorldCat da OCLC!!! Estou estupefacto! masi um americano que não percebe o tamanho do mundo!

Anatomy of Aggregate Collections: The Example of Google Print for Libraries

The 32 million books in WorldCat can be broadly interpreted as what Schonfeld and Lavoie (2005) [9] term the system-wide print book collection – in other words, the aggregated print book holdings across all libraries.

Marginalia RW

By | 20 de Maio de 2006

o bibliotecário 2.0 (β)

When
books are digitized, reading becomes a community activity. Bookmarks
can be shared with fellow readers. Marginalia can be broadcast.
Bibliographies swapped. You might get an alert that your friend Carl
has annotated a favorite book of yours. A moment later, his links are
yours. In a curious way, the universal library becomes one very, very,
very large single text: the world’s only book.

Seria um problema interessante em termos de programação: um identificador universal de obra  na Biblioteca Universal com granularidade suficiende para ir até ao nível de parágrafo, uma espécie de DOI de cada parágrafo de cada capítulo de cada livro produzido pela humanidade…

E depois esse DOI torna-se uma tag que pode ser catalogada a la technorati! Ou seja, todas as minhas “ruminações” sobre qualquer obra lida e devidamente etiquetada seriam encontradas pesquisando pelo DOI do documento…. Sem ser preciso fazer a marginalia RW. É um simples problema de web service por XML que indica quantos documentos à a referenciar o parágrafo que estamos a ler…

Será possível ver um mapa de “zonas quentes” como o newsmap para ver quais as partes mais “quentes” do livro…

I like the idea!!! Onde está o advogado de patentes mais próximo?